A Organização Não Governamental (ONG) Compaixão internacional, sediada em Anápolis (GO), e que coordena ações de solidariedade, saúde e empreendedorismo em 17 países do mundo realiza, nesta quarta-feira, dia 9 de dezembro, a partir das 20h, no Restaurante Brioso e Manhoso, localizado na BR-060 entre Terezópolis de Goiás e Anápolis, um jantar para a sua diretoria, coordenação e o recém-criado grupo de embaixadores da instituição para traçar as diretrizes de ações da Compaixão Internacional para 2021.
Na ocasião, as irmãs biomédicas e designers moçambicano-brasileiras e fundadoras da ONG há oito anos, Betty Mae Agi e Brenda Rucshana Agi, darão as boas vindas aos embaixadores da causa, o servidor público e cerimonialista Lourenzo Brito; a servidora publica da área da saúde Jaqueline Bento Pereira Pacheco; os empresários Leandro Vieira, Rosiani Figueiredo O’Callaghan e Cláudia Horta; o médico Felipe Zibetti e o advogado Reginaldo Ramiro, padrinhos desta nobre causa.
A ONG desenvolve, desde 2012, projetos de solidariedade, educação e saúde em 17 países da América Latina, África e Ásia e busca levar alento a comunidades carentes por meio da melhoria da qualidade de vida e do empreendedorismo. “Depois de um ano cheio de surpresas e desafios, temos ainda mais a certeza de que viver a compaixão é nossa missão de vida. Passar por tantas mudanças e, principalmente, ver tantas pessoas próximas e em todo o mundo terem suas vidas transformadas de uma hora para outra fortaleceu a nossa convicção da importância de nos posicionarmos frente aos problemas do próximo”, dizem as fundadoras da ONG.
Apesar da pandemia do novo coronavírus, que afetou sobretudo as classes trabalhadoras de menor renda e do trabalho informal, Betty e Brenda acreditam que é necessário seguir em frente, especialmente no que diz respeito à mitigação dos impactos causados pela doença em escala mundial no que tange à economia e à educação. “A pandemia afetou especialmente os estudantes que não têm acesso às tecnologias para continuar estudando, já que as escolas foram fechadas e o ensino passou a ser ministrado via online, meio inacessível a quase todos os alunos carentes dos países onde atuamos”, lembram as fundadoras da Compaixão Internacional.