O Veneno do Teatro, com Osmar Prado e Maurício Machado, chega a Goiânia nos dias 20 e 21 de abril

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Grande sucesso de público e crítica, espetáculo marca retorno de Osmar Prado aos palcos após hiato de 10 anos. Apresentação será em duas sessões no Teatro Madre Esperança Garrido

Depois de 10 anos afastado dos palcos, Osmar Prado está de volta em um texto clássico e contundente do espanhol Rodolf Sirera, um dos dramaturgos contemporâneos de maior renome na Europa. No palco divide a cena com o premiado ator Maurício Machado e direção de Eduardo Figueiredo (diretor de inúmeros sucessos de público e crítica no teatro nacional). A apresentação em Goiânia irá acontecer nos dias 20 e 21 de abril, no Teatro Madre Esperança Garrido.

Uma obra reconhecida e premiada em vários países, uma espécie de thriller, que trata de temas importantes e atuais. O texto propõe uma reflexão pertinente sobre a ética, estética, as máscaras das convenções sociais, o jogo do poder, em suma, a necessidade de autoconhecimento tão latente em todos nós, dentro dos limites da realidade e da ficção.

Os ingressos variam entre R$ 75 (meia-entrada) e R$ 150 (inteira), com opção de meia solidária a R$ 100 mais um quilo de alimento não perecível. Clientes Unimed com acompanhante tem 50% de desconto no valor do ingresso inteira.  Valores referentes ao primeiro lote e sujeitos a alterações. As entradas estão à venda pelo site www.sympla.com.br e na Komiketo Sanduicheria da avenida T-4.

O texto de Sirera já foi traduzido para o Inglês, Francês, Italiano, Eslovaco, Polonês, Grego, Português (de Portugal e do Brasil), Croata, Húngaro, Búlgaro, Japonês entre outros idiomas. Foi encenado em mais de 62 países (Espanha, Inglaterra, França, Venezuela, Polônia, Grécia, Porto Rico, Argentina, México, Estados Unidos e Japão, etc), e coleciona prêmios mundo afora. O que traduz parte de seu sucesso, vitalidade e contemporaneidade.

O espetáculo escrito na década de setenta após ditadura de Franco no início do processo democrático na Espanha e se passa na França em 1784, pré-revolução francesa, ressaltando o período neoclassicista. Na nova versão brasileira, o espetáculo assume uma postura atemporal, inspirado na década de 20 em Paris.

“Em um momento com tantas adversidades, onde o homem apresenta sérios sinais de retrocesso e barbárie, a obra de Rodolf Sirera nos apresenta uma importante reflexão sobre civilidade, poder e até onde pode ir a crueldade do ser humano”, diz o diretor Eduardo Figueiredo.

O espetáculo é todo pontuado com música ao vivo executado pelo violoncelista Matias Roque Fideles e tem direção musical de Guga Stroeter. A Peça, que teve pré-estreia em Belo Horizonte e Brasília em janeiro, sempre com casas lotadas e inclusive com sessões extras, iniciou em abril uma breve turnê passando por Belém, Goiânia e Porto Alegre.

*Sinopse*
Um ator é convidado pelo excêntrico Marquês para interpretar uma peça teatral de sua autoria (inspirada na morte de Sócrates). Um encontro entre o Marquês (Osmar Prado), um nobre aristocrata egocêntrico que, de forma surpreendente, passa a controlar através de um jogo psicológico o outro personagem, o ator Gabriel de Beaumont (Maurício Machado). Depois de muitas surpresas no decorrer do espetáculo, o Marquês revela-se um psicopata capaz de qualquer coisa para atingir seu objetivo.

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