Iniciativa desenvolvida pela CALÍOPE Projetos e Ações Patrimoniais chega à quarta edição do ano, depois de já ter passado por outras instituições culturais
Neste mês, o projeto Sábado Tem Museu terá uma edição no Instituto Rizzo, em Goiânia. Desenvolvida pela CALÍOPE Projetos e Ações Patrimoniais, a iniciativa prevê visitas gratuitas a museus e instituições culturais de Goiânia e Aparecida de Goiânia, que são mediadas por especialistas e ocorrem uma vez por mês. A edição de julho, que já é a quarta de 2024, trata-se também de uma opção de programação cultural e educativa para crianças e adolescentes durante as férias escolares.
Além desse público, o projeto é destinado a pessoas de todas as outras faixas etárias, democratizando o acesso da população à cultura. A visita mediada ao Instituto Rizzo será realizada no dia 27 de julho, que é o último sábado do mês, porém as vagas para a participação serão abertas já nesta quarta-feira (17). As inscrições são gratuitas e devem ser feitas pelo aplicativo “Fala Sério, aqui tem museu!”, porém as vagas são limitadas.
A escolha do local desta edição é explicada pela museóloga Bárbara Freire, que é diretora da CALÍOPE e idealizadora do Sábado Tem Museu. “O Instituto Rizzo promove diversas ações de valorização da cultura e do meio ambiente e aborda a história e aspectos culturais de Goiás, consistindo numa importante instituição de Goiânia”, destaca. O local remete ao período colonial e a edificação tem como referência o Museu das Bandeiras da Cidade de Goiás.
Obras do renomado artista Siron Franco compõem o acervo do Instituto Rizzo. Antes da edição deste mês, o projeto já promoveu visitas à Casa do Patrimônio Belmira Finageiv, que é a sede da Superintendência do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional em Goiás (IPHAN-GO), ao Museu de Geociências da Faculdade de Ciências e Tecnologia, da Universidade Federal de Goiás, e ao Memorial do Cerrado, da Pontifícia Universidade Católica de Goiás. A ordem das instituições segue uma linha lógica pré-determinada.
“Na mostra ‘Goiás: 11 mil anos’, no IPHAN-GO, havia objetos de humanos que remontam à ocupação do espaço goiano há 11 mil anos, enquanto o Museu de Geociências apresentou itens de períodos geológicos anteriores, como fósseis de megafauna e dinossauros, além de minerais e rochas da formação do planeta Terra. Já no Memorial do Cerrado, havia objetos da ocupação do bioma Cerrado, desde grupos de povos originários até o período atual”, resume Bárbara Freire.
Participação
Aqueles que quiserem participar da visita mediada ao Instituto Rizzo devem se inscrever por meio do aplicativo “Fala Sério, aqui tem museu!”, que também é da CALÍOPE e está disponível no link https://pwa4.app.vc/fala_serio/home, no perfil @falaserioapp no Instagram e no Google Play. Dentro do aplicativo, os usuários precisam clicar em “Inscrições Sábado Tem Museu”. Assim como nas edições anteriores, a visita do dia 27 de julho terá duas horas de duração, indo das 10 às 12 horas.
Para incluir os visitantes no processo de troca de conhecimentos e experiências com os especialistas, a visita é mediada, e não apenas guiada. A mediação no Instituto Rizzo ficará sob responsabilidade da museóloga e diretora da CALÍOPE, Bárbara Freire, da historiadora e especialista em História da Arte, Anna Paula Teixeira, e da intérprete de Libras para o público com deficiência auditiva, Débora Fernandes. Além disso, os profissionais do próprio Instituto Rizzo atuarão como mediadores, sendo eles: a gestora de patrimônio Karina Duarte, o diretor cultural Marcos Dávila, a diretora executiva Gabriela Rizzo e o assistente Felipe Phelos.
Participação
Aqueles que quiserem participar da visita mediada ao Instituto Rizzo devem se inscrever por meio do aplicativo “Fala Sério, aqui tem museu!”, que também é da CALÍOPE e está disponível no link https://pwa4.app.vc/fala_serio/home, no perfil @falaserioapp no Instagram e no Google Play. Dentro do aplicativo, os usuários precisam clicar em “Inscrições Sábado Tem Museu”. Assim como nas edições anteriores, a visita do dia 27 de julho terá duas horas de duração, indo das 10 às 12 horas.
Para incluir os visitantes no processo de troca de conhecimentos e experiências com os especialistas, a visita é mediada, e não apenas guiada. A mediação no Instituto Rizzo ficará sob responsabilidade da museóloga e diretora da CALÍOPE, Bárbara Freire, da historiadora e especialista em História da Arte, Anna Paula Teixeira, e da intérprete de Libras para o público com deficiência auditiva, Débora Fernandes. Além disso, os profissionais do próprio Instituto Rizzo atuarão como mediadores, sendo eles: a gestora de patrimônio Karina Duarte, o diretor cultural Marcos Dávila, a diretora executiva Gabriela Rizzo e o assistente Felipe Phelos.